quarta-feira, 3 de abril de 2019

Respeito às diferenças





Ninguém é obrigado a gostar de ninguém, mas é obrigado à respeitar.
Principalmente se não conhece, não convive, não busca compreender à seu próximo.
Ninguém é perfeito, todos tem defeitos.
São os defeitos que nos desafiam a mudar, melhorar, progredir e evoluir.
A perfeição está nas diferenças que se completam.
O dia e a noite,
O sol e a lua,
A luz e a sombra,
Não importa a etnia, a classe social ou a aparência,
Seja grande ou pequeno, alto ou baixo.
As diferenças nos tornam únicos.
E tudo que é único, é precioso e insubstituível…
Assim como os momentos, os lugares e as pessoas.
Não cultive dentro de si as fobias que nos separam,
A intolerância é um câncer que contamina a alma.
Respeite às diferenças…
Elas existem e sempre haverão de existir,
Goste ou não.


BRUNO, Machado. Respeito às diferenças.17 de jun. de 2017. Disponivel em:
https://portaldapoesia.wordpress.com/2017/06/17/respeito-as-diferencas/.Acesso em 03 de abr. de 2019.

terça-feira, 2 de abril de 2019

Charge para o artigo ‘A herança colonial e escravocrata não pode sabotar nossos valores novamente‘, de Ronilso Pacheco, do projeto Usina de Valores, do Instituto Herzog
Disponível em: <http://www.juniao.com.br/chargecartum/>. Acesso em 02 de abr. de 2019. 

Preconceito e discriminação como expressões de violência

Abstract


BANDEIRA, LOURDES  and  BATISTA, ANALÍA SORIA. Preconceito e discriminação como expressões de violência. Rev.Estud. Fem.[online]. 2002, vol.10, n.1, pp.119-141. ISSN 0104-026X.  http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100007.

Neste ensaio discutem-se a construção do preconceito e a visibilidade das discriminações decorrentes, duplamente associadas à condição de emergência das diferenças: seja pela afirmação e manipulação da condição da diferença, seja por sua insistente negação ou dissimulação. Em ambos os casos, o não-reconhecimento das diferenças ou a falta de respeito a elas se fazem presentes, criando novos padrões de violência. A reflexão constrói uma ponte entre o preconceito e a violência, enfatiza as diversas formas de discriminação e exclusão, e compreende os seguintes aspectos: os parâmetros jurídicos em relação a co-existir e a re-conhecer; as ciências sociais diante da construção das diferenças/dis-semelhanças; os fundamentos conceituais da categoria 'preconceito' e suas derivantes em relação às de discriminação e exclusão social; os mecanismos do preconceito; a relação diferença¾ preconceito, imagem e racionalização do outro.

Keywords : preconceito; discriminação; exclusão; violência.


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domingo, 31 de março de 2019

Plano de aula


Tema: Respeito à diversidade!

Público alvo: alunos do 5º ano do Ensino Fundamental

Duração: 4 aulas


Justificativa:

É perceptível na sociedade atual o alto nível de intolerância e desrespeito à diversidade, o que tem gerado muitos conflitos e o aumento contínuo da violência contra pessoas e grupos mais vulneráveis. Motivada pela não aceitação do “outro”, indivíduos, se apegam a um padrão ao qual considera ideal e passam a desconsiderar aquilo que vai contra o padrão por ele idealizado, causando prejuízos muitas vezes irreversíveis.

Diante dessa realidade faz-se necessário, desenvolver um trabalho intenso de conscientização e respeito às diferenças desde cedo, para que nossas crianças possam se tornar cidadãos e cidadãs capazes de transformar a sociedade.


Objetivos Geral: Refletir sobre a importância do respeito à diversidade.

Objetivos específicos:

· Conhecer o significado da palavra respeito.

· Promover a interação dos alunos/as;

· Fomentar a autoaceitação e o respeito ao outro;

· Reconhecer que cada um tem o seu modo de ser;


Metodologia:

1. Roda de conversa: formar um círculo com as crianças sentadas no chão e pedir que olhem para os colegas, observando as características físicas e pensem no jeito de ser de cada um, depois pedir que fale sobre as diferenças que foram percebidas.

Em seguida, contar a história “O pote rachado” e dialogar sobre os valores e a importância do respeito, enfatizando que todos temos características físicas, personalidade, gostos, hábitos e condutas diferentes e, que as nossas diferenças é que nos faz seres humanos únicos e importantes.

2. Apresentação do vídeo “Normal é ser diferente”.

3. Construção de painel: Usar o celular para tirar uma selfie da turma, projetar na lousa e pedir que os alunos escrevam uma frase sobre a imagem. Depois, imprimir a foto e montar um painel com as frases produzidas pelos alunos/as.

4. Trabalho em grupo: dividir a turma em grupos para que, utilizando o celular, façam uma pesquisa sobre a intolerância (racial, de gênero, social, cultural e religiosa) e socialize o resultado da pesquisa com os colegas (podendo utilizar, imagens, músicas, poesias, dramatizações ou textos);

Após a socialização, conversar com as crianças, explicando que as características físicas como cabelo, cor da pele, cor dos olhos e tamanho é uma forma de nos identificar, porém, existe um conjunto de características que ajuda a formar a nossa identidade, que estão relacionadas ao nosso modo de ser, viver e de compreender o mundo. Respeitar o jeito de ser de cada um: suas ideias, opiniões, crenças religiosas, cultura e preferências é fundamental para que possamos conviver harmonicamente em sociedade

5. Produção de vídeo utilizando o celular: orientar as crianças a fazer um vídeo com o tema “Quero respeito!”. Cada integrante do grupo deverá falar sobre algo em que quer ser respeitado. Em seguida o vídeo será exibido para todas as turmas da escola.


Recursos didáticos: Celular, notebook, data show, caixa de som, impressora, papel madeira, pincéis.

Avaliação:

Será avaliada a interação do grupo, bem como a colaboração de cada integrante e comprometimento da equipe com a atividade proposta.


Referencias:

DORNELLAS, Vaneide Correa. Somos diferentes e semelhantes: aprendendo com as diferenças. Disponível em :<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=50568>.Acesso em 30 de março de 2019.

NORMAL é Ser Diferente. Grandes Pequeninos. Youtube. 03min52s. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=oueAfq_XJrg>Acesso em 30 de mar. de 2019.

O pote rachado (autor desconhecido). Disponível em: <possibilidades.com.br/parabolas/pote_rachado.asp>. Acesso em 30 de março de 2019.

PAPERT, Seymour (2008). A máquina das crianças: repensando a escola na era informática. Tradução Sandra Costa. –Ed. rev. – Porto Alegre: Armed, 2008.


quinta-feira, 28 de março de 2019

terça-feira, 19 de março de 2019

A beleza nasce na diferença


O Brasil é um país rico  em diversidade, no entanto, ainda não aprendeu a lidar com as diferenças e trata com intolerância tudo que  vai contra o padrão estabelecido pela sociedade, gerando assim um convívio conflituoso.Ha um preconceito consolidado que atinge as pessoas , seja no que diz respeito a crença religiosa, orientação sexual, gênero, raça, etc.Dessa forma muitos se vêem obrigados a esconder sua identidade ou serem exclusos.

Diante disto  faz se necessário uma tomada de consciência da sociedade em geral, mas se quisermos mudar essa triste realidade, devemos mostrar para nossas crianças o valor do respeito e ai a família e a escola tem um papel fundamental, pois são os principais responsáveis  educá-las  e se elas crescerem num ambiente onde as ações enaltecem os valores, se tornaram adultos capazes de ver  que a diferença não é algo ruim, e que e um elemento essencial para que o mundo se torne mais interessante.

Não precisamos concordar com  todas as crenças ou com as orientações sexuais,mas precisamos respeitar,preciso saber que a minha verdade não é absoluta, que meu modo de vestir não pode ser considerado como um padrão a ser seguido, que meu cabelo pode ser armado ou chapado conforme o meu desejo e não por uma imposição.
Somente quando entendermos que a beleza nasce na diferença, teremos um mundo melhor. 

Para produção deste vídeo foram utilizados: Pixel Lab, PhotoGrid, Eraser.


NINGUÉM é igual a ninguém. Escola Stagium. Youtube. 25 de abril de 2011. Lançamento do CD infantil "olha só quem vem aí...!". Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=XrVjqhSh8jM>. Acesso em 19 de março de 2019. 



sábado, 16 de março de 2019

A Escola dos Bichos


Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de vôo. O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.E assim foi feito, incluíram tudo, mas…

cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar.
Colocaram-no numa árvore e disseram: “Voa,
Coelho”. Ele saltou lá de cima e “pluft”…
coitadinho! Quebrou as pernas. O Coelho não
aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.O Pássaro voava como nenhum outro, mas o
obrigaram a cavar buracos como uma topeira.
Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos. Sabe de uma coisa ?Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por Deus.Não podemos exigir ou forçar para que as

outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito. Respeitar as diferenças é amar as pessoas como elas são.

A Escola dos Bichos. Mensagens de Reflexões. 03 de setembro de 2015. Disponível em: <https://www.mensagensreflexao.com.br/a-escola-dos-bichos>. Acesso em 15 de março de 2019